A Comissão Eleitoral publicou hoje, 02 de fevereiro de 2021, no site oficial do sinjeam, o Comunicado n.002/2021-CE/SINJEAM contendo a relação nominal da única chapa inscrita para concorrer à Diretoria do Sinjeam para o triênio 2021-2024, denominada chapa “Unidade SINJEAM” e informando que o prazo para impugnação de candidaturas dar-se-á no período de 03/02/2021 a 09/02/2021.
A Comissão Eleitoral publicou hoje, 30 de janeiro de 2021, no site oficial do sinjeam, o Comunicado n.001/2021-CE/SINJEAM que estabelece que em virtude da pandemia, da prorrogarão do Decreto Estadual-AM n. 43.302 de 23 de janeiro de 2021, que restringe a circulação de pessoas, como medida para enfrentamento da emergência de saúde pública, decorrente do novo coronavírus, e da Portaria – TRE/AM n. 039, de 20 de janeiro de 2021, que suspendeu, excepcionalmente, a prestação de atividades presenciais na sede do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas e nos cartórios eleitorais da capital e do interior, esta Comissão Eleitoral resolve:
Que o registro das chapas será de forma virtual e ocorrerá da
seguinte forma:
O requerimento escrito e endereçado ao Presidente da Comissão Eleitoral deverá ser enviado para o e-mail: sinjeam@gmail.com , até às 13h do dia 1º de fevereiro de 2021.
A Comissão Eleitoral publicou hoje, 22 de janeiro de 2021, no site oficial do sinjeam e no jornal Acritica, o Edital de Eleição n. 001/2021- CE/SINJEAM.
A Comissão Eleitoral publicou hoje, 21 de janeiro de 2021, no site oficial do sinjeam, a Resolução n. 002/2021- CE/SINJEAM, que altera a Resolução n. 001/2021-CE/SINJEAM e o Calendário Eleitoral SINJEAM 2021, relativos aos procedimentos a serem adotados na eleição da diretoria do Sindicato dos Servidores da Justiça Eleitoral do Estado do Amazonas para o triênio 2021/2024, que ocorrerá no dia 15 de março de 2021.
A Comissão Eleitoral publicou no dia 02 de janeiro de 2021, no site oficial do sinjeam, a Resolução n. 001/2021- CE/SINJEAM relativa aos procedimentos a serem adotados na eleição da diretoria do Sindicato dos Servidores da Justiça Eleitoral do Estado do Amazonas para o triênio 2021/2024, que ocorrerá no dia 15 de março de 2021.
O SINJEAM comunica a todos os filiados e colaboradores que, em virtude das festividades de final de ano, faremos uma pausa entre os dias 24 de dezembro e 03 de janeiro. As atividades serão retomadas normalmente no dia 04 de janeiro.
O SINJEAM agradece a cada filiado pelo companheirismo no ano de 2020 e deseja a todos um Feliz Natal e dias melhores em 2021.
Convidadas
são a Procuradora da 3ª região e ex-Conselheira do CNJ, Maria Cristiana
Ziouva e Débora Mafra, delegada de polícia civil
O Programa Sala de Entrevista — Especial Lives da Fenajufe
— desta quinta-feira (26), realizará um debate sobre políticas de
enfrentamento e combate a todas as formas de violência de que as
mulheres são vítimas. As convidadas da semana tem amplo conhecimento
sobre o tema e atuação exemplar nas áreas de combate e políticas de
eliminação da violência contra a mulher.
Debora Mafra
Graduada
em Direito com especialização em Direito Tributário. Delegada da
polícia civil desde 2009- Chefiou a Delegacia Especial em Crimes Contra a
Mulher – DECCM- em Manaus. Renomada por sua competência no combate a
violencia contra a mulher, tendo atuado também como titular do 28°
Distrito Policial e como delegada adjunta da delegacia de Homicídios
também em Manaus.
Maria Cristiana Ziouva
Especialista
em Direito Processual Civil, ingressou na carreira do Ministério
Público Federal em 1995.Como Conselheira do CNJ – Coordenou a pasta de
Política Judiciária Nacional de Enfrentamento à Violência contra as
Mulheres, no âmbito do Conselho Nacional de Justiça. Atua como
procuradora-chefe na Procuradoria Regional da República da 3ª Região,
com área de atribuição nos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul.
Organizações
e institutos de pesquisa apontam um crescimento de até 40% nos casos de
violência contra a mulher na Pandemia do Novo coronavírus. O aumento
foi registrado em todo o mundo e no Brasil, a cada dois minutos uma
mulher é agredida.
A
denúncia é o caminho mais seguro para sair de uma situação de violência.
Mas por medo, ameaça ou por não se reconhecer como vítima muitas
mulheres se calam. Quando a mulher deixa de procurar ajuda, ela sai
da situação de violência e entra para a estatística de feminicídio. O
Brasil é o quinto país onde mais se mata mulheres.
Nesta
edição especial o programa terá mediação exclusiva das coordenadoras
integrantes do Núcleo de Mulheres da Fenajufe, Elcimara Souza e Lucena
Pacheco, Coordenadora Executiva e de Comunicação e Imprensa ,
respectivamente.
A cada dois minutos uma mulher é agredida no país. Índice alarmante aumentou com a pandemia; não se cale, denuncie.
Dados
mais recentes do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, apontam que o
isolamento social causado pela pandemia de Covid-19, aumentou os casos
de violência contra a mulher. As mortes por feminicídio também
aumentaram. Ainda segundo pesquisas, desta vez do Instituto de Segurança
Pública -ISP – neste ano, mais de 120 mil mulheres sofreram algum tipo
de violência no Brasil.
A
violência contra mulheres é um problema grave e se não for combatida,
pode se tornar caso de saúde pública. O dia 25 de novembro é uma data
para reforçar a luta de combate e eliminação das várias formas de
violência de que são vítimas, as mulheres. É um dia para encorajar a
denúncia e renegar a aceitação submissa aos maus tratos, a relação
tóxica e abusiva que terminam sempre em agressões e até em morte.
O
isolamento social obrigou maior tempo de convívio entre agressor e
vítima. Por outro lado, a mesma situação dificultou o procedimento de
denúncia. A mulher se tornou duplamente vulnerável neste período.
Organizações e governos alertam para a importância de não se calar
diante das agressões. Alguns mecanismos foram criados por organizações
em defesa dos direitos das mulheres e governos para viabilizar o
procedimento, mas nem sempre é possível.
O
machismo desencadeia situações que favorecem o crescimento desses dados.
De acordo com a Organização Nações Unidas pelos Direitos das Mulheres
(ONU Mulheres), a violência “ é estruturante da desigualdade de gênero” e trata-se de um problema social presente tanto no seio doméstico quanto no público e que precisa rigor para ser eliminado.
Para
combater esse tipo de violência é necessário política eficaz de
enfrentamento. A Lei nº 11.340/06(Maria da Penha) foi um grande avanço
nesse sentido, mas sua aplicabilidade é insuficiente e frágil. O
agressor não cumpre medidas as protetivas e as mulheres continuam sendo
vítimas. É preciso rigor e educação social, para construir uma sociedade
igualitária.
Importante
registrar aqui que muitas mulheres não se reconhecem em situação de
violência. As agressões morais, patrimoniais e psicológicas por exemplo,
são banalizadas e naturalizadas pelo sistema social e de justiça. É
preciso que estejam atentas para reconhecer relacionamentos abusivos,
tóxicos e entender que toda e qualquer ação agressiva deve ser
combatida.
Delegacias
adotaram a denúncia virtual para viabilizar a denúncia de forma segura.
Alguns estados adotaram medidas de proteção como grupos de whatsaap
diretamente ligado aos canais da polícia. O Conselho Nacional de
Justiça (CNJ) lançou a campanha do sinal vermelho, quando as vítimas são
identificadas por um X vermelho nas mãos. No Distrito Federal lei
permite que vizinhos e síndicos denunciem casos de agressões. Além
disso o Poder Público deve ser acionado
O canal de denúncias 180 funciona 24 horas. Além dele é possível denunciar através do aplicativo Direitos Humanos Brasil e pela página da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH) do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.
Também é possível receber atendimento pelo Telegram. Basta acessar o aplicativo, digitar na busca “DireitosHumanosBrasil” e mandar mensagem para a equipe da Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180.
Dados do Instituto Universa:
Mulheres Negras são as maiores vítimas de violência doméstica e de feminicídio
Uma mulher é morta a cada sete horas no Brasil
Nove em cada dez casos, a mulher é vítima do marido ou companheiro
País está no 5º lugar no ranking mundial do feminicídio.
Uma mulher sofre violência doméstica a cada dois minutos.
Uma menina de até 13 anos é estuprada a cada 15 minutos.
Violência não é só física: agressões psicológicas crescem anualmente
Quase metade das brasileiras já sofreu assédio sexual no trabalho
Uma em cada quatro mulheres é vítima de violência obstétrica na hora do parto
Brasil é lanterna no ranking de paridade política de gênero na América Latina
Uma mulher trans é assassinada a cada três dias
Brasil bateu recordes de registros de estupro em 2019
Conheça as várias formas de violência para combate-las:
Acompanhando movimentação nacional, acontece nesta quarta-feira (11),
às 16h, o lançamento do Fórum em Defesa dos Servidores e dos Serviços
Públicos no Amazonas, com a participação de diversas entidades
representativas da categoria no Estado.
Entre estas estão a Adua (Associação dos Docentes na Universidade Federal do Amazonas), Andes (Sindicato Nacional dos Docentes de Instituições de Ensino Superior), Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica), Sintesam (Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Superior do Estado do Amazonas), Sindsep-AM (Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Amazonas), Sinjeam (Sindicato dos Servidores da Justiça Eleitoral no Amazonas), Movimento vem pra Luta pela Educação e SitraAM/RR, representando os servidores do Tribunal Regional do Trabalho e da Justiça Federal do Amazonas.
O evento será transmitido via redes sociais (Facebook e Youtube) das
entidades participantes, de forma a alcançar o maior número de
espectadores possível, mantendo o devido distanciamento social e
segurança de todos.
Entre os nomes convidados pela organização do fórum para a live de
lançamento está o assessor parlamentar da Fenajufe, Toninho do Diap, e o
assessor jurídico Nacional do Andes, Dr. Miguel Zagalo. A professora da
Ufam, Katia Valina, será a mediadora. Junto a outras lideranças do
movimento de servidores, eles vão debater como a Reforma Administrativa
afetará o cidadão e os servidores públicos (futuros e atuais), além de
outros impactos da proposta e da PEC Emergencial (186/19) no atendimento
à população, sobretudo com o fim dos concursos.
“Estamos trabalhando pela união de toda a categoria no Estado, tanto
os federais como estaduais e municipais, para que possamos esclarecer a
sociedade sobre a verdade por trás dessas propostas”, enfatiza o
presidente do SitraAM/RR, Luiz Claudio Correa.
Ele lembra que as entidades do Fórum terão reuniões quinzenais e
sempre que necessário para discutir a organização dos trabalhadores
enquanto durar esse período de tramitação das propostas no Congresso.
“Em consonância ao que vem sendo desenvolvido pelo Fonasefe, nós
pretendemos estabelecer uma padronização para a campanha em nível local e
ajudar na luta pela derrubada dessas propostas que só prejudicam o
cidadão em detrimento de uns poucos privilegiados”, argumenta Corrêa.
O Presidente do SINJEAM, Ruy Wanderley de Carvalho Lopes, no uso de suas atribuições e tendo em vista o art.26, XIV do estatuto, convoca todos os filiados da entidade, para a Assembleia Geral Ordinária, que ocorrerá de forma virtual, no dia 28 de outubro de 2020, quarta-feira, às 9h (1ª chamada) e 9:30 (2ª chamada), através da plataforma Meet, com a seguinte pauta:
Informes;
Discussão e
deliberação sobre a prestação de contas do Sinjeam, relativa ao período de
Março/2019 a Fevereiro/2020;
Indicação e Escolha dos
Membros da Comissão Eleitoral que atuará na eleição da nova gestão do
Sinjeam para o triênio 2021-2024;
O que houver.
Importante o comparecimento de todos.
Os interessados em participar da assembleia devem enviar mensagem ao
sindicato por meio do número (92) 99467-2305, solicitando o envio do link.